Presidente da APAF responde à polémica com o FC Porto
O FC Porto protestou mesmo o jogo com o Arouca, assente em 84 pontos. Basicamente, os dragões dizem que não há nenhum regulamento que preveja a utilização do telemóvel como meio de comunicação entre o árbitro e o VAR. Tal como sucedeu na controversa partida.
Por isso, o FC Porto enviou um documento, com 84 pontos, ao Conselho de Justiça, a protestar o jogo, que terminaria envolto em polémica e com o empate a um golo.
Agora, Luciano Gonçalves, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), no seu artigo de opinião, no Jornal Record, expressou-se sobre o tema e não tem dúvida que, independentemente dos meios utilizados, o mais importante é que a verdade desportiva prevaleceu, assumindo que a equipa de arbitragem acabou por tomar a decisão correta, ao reverter a grande penalidade previamente assinalada.
O FC Porto reclama da utilização do telemóvel, para mediar a comunicação entre árbitro e VAR. Porém, o presidente da APAF destaca, antes, a importância da decisão tomada, e não a forma como se chegou até lá.
“Independentemente das situações atípicas que aconteceram e das boas e más decisões dos vários intervenientes na partida, o mais importante foi alcançado. Nem que tivesse sido por sinais de fumo… Uma decisão foi revertida e a verdade desportiva foi mantida”, escreveu Luciana Gonçalves, no seu artigo de opinião ‘Verdade desportiva, que assinou no Record.