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Mãe de Rui Pedro: “Podem chamar-me louca, mas ainda não perdi a esperança”

Foi no longincuo dia 4 de março de 1998, que Rui Pedro desapareceu. A história na altura ganhou um impacto mediático nunca antes visto e as teorias foram muitas.

23 anos depois, Filomena Teixeira, a mãe, foi entrevistada por Manuel Luís Goucha e, naturalmente emocionada, garantiu que nunca perdeu a confiança de que um dia poderá ter o filho consigo: «Podem chamar-me louca, mas ainda não perdi a esperança».

Filomena falou sobre como tem sido a vida desde o dia em que o filho desapareceu. Há mágoas que ainda permanecem, principalmente sobre a forma como as autoridades trataram do caso do filho.

O único suspeito do desaparecimento de Rui Pedro foi condenado. Ainda assim, o coração de Filomena não encontrou paz.

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