Cinha Jardim arrasada: ‘que nojo’
O escritor e jornalista Luís Osório mostrou-se muito crítico sobre Cinha Jardim, de quem estranha estar ainda na TVI, com o tipo de comentários que continua a fazer. Por essa razão, Osório também alarga as suas críticas à TVI, por permitir que Cinha continue a ter relevância.
No Facebook, o comentador não deixou nada por dizer sobre a socialite, que está atualmente no papel de comentadora do Big Brother e onde tem gerado, como habitualmente, algumas polémicas.
“Cinha Jardim que já foi namorada de Pedro Santana Lopes e mais umas quantas coisas menos relevantes, continua a fazer comentários na TVI sobre tudo o que acontece na casa dos segredos onde rapazes e raparigas nos oferecem o melhor de si para que um dia, se tudo correr mal no planeta, o “criador” não se arrepender quando resolver encomendar a nossa alma ao esquecimento”, começou por dizer Luís Osório, desvalorizando logo o Big Brother e os seus participantes.
No entanto, de Cinha Jardim, o jornalista tem mais apontamentos a fazer, especialmente sobre um recém comentário supostamente racista, que nem é novidade da comentadora:
“Na televisão, nos seus sempre elucidativos comentários, Cinha Jardim disse assim a propósito de um qualquer cozinhado da casa de segredos: ‘Em minha casa não há douradinhos, pretinhos ou escurinhos’. Disse-o como se fosse uma piada. Não é a primeira vez – há uns largos meses, chamou de pretinho um concorrente de uma outra edição da casa. E quando aconteceu a polémica de Marega – o ataque racista de que foi alvo – Cinha Jardim também foi muito clara sobre o que lhe vai dentro da cabeça.
Sobretudo vindo de uma pessoa que tanto fala de Deus e da Igreja Católica quando define o que é a sua vida.
Como é possível? Como é que ela justificará a existência dos “pretinhos” à luz dos ensinamentos de Jesus Cristo? Só me parece que existe uma hipótese, é a única que encontro – para ela, e para outros racistas crentes, os negros não são filhos de Deus. Provavelmente deveriam estar na selva com os outros macacos. Que horror, que vergonha, que nojo”.