Desporto

Ricardinho explica lágrimas no momento do hino nacional

“Foi um andar para atrás no filme, de há seis meses atrás ter tomado a decisão de operar para poder jogar o meu último mundial com a Seleção. Sabíamos que ia ser no limite, que ia ser recuperação muito difícil, mas foi olhar para trás e perceber que valeu a pena, que estávamos a jogar a aquela final e que não nos podia escapar por nada, parece que o homem lá em cima tinha alguma coisa preparada para nós. Lutámos, acreditámos, e a Taça está aqui connosco”.

“Como já disse, foi um andar para trás no filme, ouvir o hino, sentir na pele tudo o que tive de passar, não consegui conter a emoção. Sabia que podia acontecer, já vinha o caminho todo até ao pavilhão a chorar, não queria mostrar muito a emoção aos meus companheiras, para não jogarmos apenas com a emoção, mas foi o culminar de um estágio, concentração e de uma preparação brutal. Merecíamos, já depois do que fizemos na Colômbia, conseguimos agora e da melhor forma possível”.

“Toda a gente sabe que a nossa seleção é a nossa maior fonte de inspiração. Em 2018 foi o culminar para a nossa federação de uma aposta numa modalidade jogada como o pé. Agora foi tocar mais uma vez no céu e espero que sirvamos de inspiração, que consigam fazer história para o nosso país e levar o nome de Portugal o mais alto possível.”

“Toda a gente sabe que a nossa seleção é a nossa maior fonte de inspiração. Em 2018 foi o culminar para a nossa federação de uma aposta numa modalidade jogada como o pé. Agora foi tocar mais uma vez no céu e espero que sirvamos de inspiração, que consigam fazer história para o nosso país e levar o nome de Portugal o mais alto possível”.

“Digo sempre que os títulos individuais numa modalidade coletiva não devem ser levados tão a sério. Todos temos uma opinião diferente. Eu posso ver o copo meio vazio e tu meio cheio. Vai ser sempre uma opinião de cada um”.

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